sexta-feira, 27 de março de 2009

Professores [em geral]

Assim, eu acho que professor normal não existe. Começando pela minha mãe, que chama todos os alunos dela de 'banana' e faz piadinhas ácidas com eles. Meu pai, também professor, fala com seus espectadores como se fosse um mala/maloqueiro/preibói. Ainda falta eu, né, que para estágio, terei que ser professora. Tomara que eu não seja pirada como eles, mas do jeito que eu sou, e da maneira de como a genética pega aqui em casa, minhas expectativas serão outras.

Não posso esquecer dos professores do colégio, e da academia. Toda série tem um que é meio louco. Alguns que são engraçados, outros que dá vontade de rir só das coisas escabrosas que eles fazem em sala. Mas esse post eu fiz especialmente para os professores da academia. Primeiro, porque lá as coisas são mais descontraídas, não tem aquela concentração toda como no colégio. O comportamento é o que acho válido.

Hoje mesmo, tive aula com uma professora diferente. Ela já monitorou algumas abdominais grupais [ui!]. Pois bem, deu uma aula fora das tradicionais, com algumas substituições. A questão bizarra é que passei a analisar como é estranho dar aulas de jump. Foi só a gente fazer o split [leia-se correr rapidinho na cama elástica com o corpo para frente] que começou os "Vaaai!! Aaanda, mais rááápido!". Gente, era um grito só. Imagina essa mulher nas relações íntimas, como deve ser? Bofinho dela já tapa a boca porque sabe que toda vez vai ser um escândalo.

Se fosse só ela, tudo bem. Mas não, todas são assim. Pior são aquelas que sabem meu nome. Escuta pela sala inteira, "Vaaamo Auroriiinha, mais ráápido!". Cara, eu sou hetero, e meu nome falado assim, pega mal. Ainda bem que na nossa turminha só há mulheres e todas são muito finas. Ou não.

E eu sei que já falei isso no twitter, e falei pra Deus e o mundo. Mas bem, tem a ver. Acredito que tenha sido anteontem, não recordo. No jump, temos músicas de todos os tipos, pra dançar, umas animadas, pra alongar, umas leves. Naquele dia, inesperavelmente, a professora colocou Celebration. Sim, aquela em que o refrão é, "Ceeelebration good times, come on!". E, para quem não sabe, tem uma parte nessa música que se dá uma espécie de gritinho. Antes dessa parte, a professora logo avisou, "Meninas, antes do refrão tem um 'iahull!', aí quando for a hora, todo mundo grita 'iahull', ok?". E lá fomos nós, pulando e esperando o iahull como se não houvesse amanhã. Aí foi ela, "Vamo lá! Um, dois, três...iahuuuulll!!".

Certo, que era uma aula, e ela já fez coisas piores, como bater o colchonete no chão para deixarnos apressadas com o circuito, mas aquela empolgação toda, superior à nossa, pelo menos me assustou. Porque nossa, sei lá, calma que Jesus tá no céu. E dizer 'iahull' altão pra até a moça da aula de pilates ouvir é, no mínimo, um sinal de loucura. Acho que ela bateu a cabeça quando criança. Que nem eu.

Cara, não disse que meu bom pressentimento é melhor do que o da Santinha da novela das seis? Parece que está perto do meu computador chegar. Assim, São Longuinho só quando ele voltar. Levei outro bolo. É nessas horas que eu digo, "parabéns ga-ro-to!".


Minha pérola da semana: Paixão é como pac-man: se você alimentar, a cabeça vira.


você nem lê mais isso, mas te amo do mesmo jeito. :*


bjs.

terça-feira, 24 de março de 2009

Deixa ela chorar [by A. B.]

A cabeça baixa e a pontinha da orelha vermelha. O soluço ecoava toda a sala. Deixa ela chorar, gente. Deveria ser uma paixão que não deu certo, um alguém que roupeu dela aquele sorriso grande e penetrante. Ouviu-se que por ser sensível demais, necessitava de todas as atenções. E quem a rejeitasse, abria-se a bocarra, aos berros, fazendo drama. Talvez ela tenha pedido mais carinho e não puderam dar. Talvez seu gosto por zelo não fora recíproco. Deixem ela chorar. Esse choro é coisa de momento, logo estará abrindo aquela linda boca, sorrindo para tudo, e todos.

Quem dera eu pudesse eliminar essa tristeza, mas meus impulsos não agiam, permitiam que ficasse melhor por si só. Dez minutos depois, com a voz ainda soluçante, me pediu as anotações. Será que eu pergunto algo? Se precisa de minha ajuda? Se eu poderia rasgar o pranto que machuca seu peito, e fazê-la sorrir novamente? Mas não, eu não podia. Deixa ela esgotar essa melancolia passageira, e que tão cedo devolva, para sempre, sua alegria.

Campainha do intervalo, e já estava sorrindo.


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Eu não sei o que é isso, veio numa dessas tempestades de inspirações. É uma narração? É um conto? Méquefaz?

A propósito, a menina já está bem, e esse/a conto/narração/coisinho de coisa é verídico. Momento gay, todo mundo tem um.

bjs.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Segunda "inove" q

Vestibular, vestibular, vestibular. Não há um indivíduo que passe pela minha sala de aula e comente sobre. Tudo bem, que este é o ano do tal, mas acredito que ficar cobrando do aluno, uma vez que ele já tenha uma autocobrança, é desnecessário. Apesar dos pesares, minha autocobrança tirou férias. Assim, comofas? Todo mundo ralando a cachorrinha nos estudos e eu aqui, com preguiça das aulas, com preguiça de estudar, aquele ócio todo. Será que se não me derem férias também eu não retorno àquele tempo de estudos? Ok, esquecemos.

Mas segunda, hoje, foi o dia de pingar os tremas no u's [sim, porque pingos nos i's é muito...clichê, sabe. E isso mesmo com a dona reforma ortográfica, que fez o favor de retirar os dois singelos pingos duplos do nosso vocabulário]. Sabe aquele meu amigo que vivia brigando com ele? Pois não é que o sujeito falou comigo? Achei que na mesma hora ia nevar, um foguete espacial adentraria no meu colégio e que o chão se partiria em dois, mas não. Se bem que nem foi essas coisas. Ele ficou com muita vergonha, e deu um 'oi' para todas as gurias que estavam do meu lado. Nem um e sessenta eu tenho direito, e vão ter medo de mim, vai entender. Tsc.

Pena que uma amiga minha, que anda super distante, tá mudada. Eu queria que as coisas se renovassem por completo, mas ela anda tão estranha comigo, parece que sugaram o ar humorístico que ela tinha. Cara, não muda, eu te pago uma cerveja, juro.

Tive um cansaço moral e não tive vontade de ir ao laboratório de Redação. Não sei o que era, tipo aquelas coisas que dão na gente. Vai que o ônibus capotasse, né. Então nem titubiei em esperar duas da tarde e ir dormir. Melhor que passar minhas horas livres ouvindo o professor falar "ética, ética, ética". Aí eu piro, né.

Além disso, tive academia. Hoje seria o dia em que as meninas, e eu, iriam se pesar. Esperaria um resultado muito triste, já que não me peso desde a última vez que vi um peso-terrorista na balança da farmácia. Deu até uma aula de boxe lá. Eu não sei como são as aulas de aeroboxe, mas acredito que, certamente deve pegar muito o braço e panturrilha e serão essas as partes que vão doer amanhã.

Cara, foi tão legal... não utilizamos as luvas e tal, mas foi divertido da mesma maneira. A professora pegou uma espécie de mini-colchonete, e passou de menina a menina com ele, e que cada uma delas teria que dar uns murros básicos nele. A mão direita, podre que só ela, dava murrinho bobo, até porque eu estava usando anel. Mas descarregar a raiva de vez em quando é sempre gostosinho, né. Imagine se eu ainda tivesse rival, o colchonete virava pastel.

bjs.

Prometo que até essa terça, se achar a tal fonte que ando querendo, termino o banner novo.

sábado, 21 de março de 2009

Semana trágica. Tive um misto de sentimentos que achei nunca mais sentir. Ouviu?! Nunca mais quero sentir aquilo. Só quero sentir coisas boas, que não me machucam. Acho que, pelo fato de ser o ano do vestibular, não devia me entregar a tantas emoções, mas estou caindo de cabeça em cada uma que me aparece. Assim, interna: se for para aparecer em minha vida pra me fazer sofrer, faz o favor bem aí de sumir dela? Obrigada ein.

Só consegui estudar uma única vez, e ainda foi Egito. Uma preguiça sem tamanho. Tomara que isso passe, nada mais que imediatamente-já-agora-now. Ainda tenho que estudar os assuntos do meu professor enciclopedista, que cada apontamento é um litro de palavras. E que lindo, ele não explica nada, mas tudo bem, só fez eu gostar bem menos da parte imperial do Brasil. Mas pelo menos estou entendendo Química e Matemática, olha que diliça.

Além disso, essa semana foi tensa. Porque sinto estar cada vez mais próxima de sair do anonimato. Imagina só as pessoas saberem que aurora b. é...?? Terrível, morri bem aqui.

Esse post, uma hora ou hora, vai acabar caindo no rascunho, porque de conteúdo isso aqui não tem, bjsnãomeestresse.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Momento meme para mim

Não disse que estava sem falar da vida ruim? As coisas estão calmas, só para saber. Achei um meme legal, olha que batuta. Moça do Fio me passou o blog da Flavia, que ofereceu esse meme pra qualquer um. Como estou sem nada pra postar, go go memear.


101 coisinhas bobas sobre mim


1 - Quando eu era bebê, parecia um menino, e me vestiam como tal;



2 - Dos jardins da vida até a alfabetização, eu era cdf;


3 - Eu tinha trauma de palhaço. Tinha um no meu tempo de criança que eu morria de medo. Ainda hoje olho meio torto para eles;


4 - Tive problemas de timidez excessiva. Até hoje;


5 - Na alfabetização, era a última a sair de sala porque demorava a copiar os apontamentos;


6 - Pelo menos até os dez anos, dançava 'É o tchan!'. Até o chão;


7 - Quando eu menstruei pela primeira vez, eu chorava incosolavelmente por achar que nunca mais ia crescer. Crise de anã, sabe como é;


8 - Passei a sexta série todinha sendo xingada de 'gorda-feia'. E hoje sou a modéstia em pessoa;


9 - Já reprovei. Na sétima série;


10 - Na oitava série eu descobri que nasci pra ser tradutora. Ou não;


11 - Assim, eu não tenho lâmpada no teto, queimou. Aí eu uso uma iluminária. Só que, quando ligada, ela dá interferência no roteador e por isso não ligo. Ou seja, de noite, quando for pra digitar alguma senha no pc, eu pego minha lanterna particular e posiciono no teclado;


12 - Já fui assaltada [oh!]. Mas foi assim, chegaram duas meninas pedindo um colar bem gay [nem de ouro era!] de uma amiga. Não me revistaram, e isso eu com dinheiro, e usando um brinco de ouro. Nem pra roubar eles são sabidos, tsc;


13 - Sabe o filme 'A Outra Face' com Nicolas Cage e John Travolta? Pois é, eu tenho uma tradição doida com ele. Se ele passa na tevê aberta, no dia seguinte eu o assisto, só que pelo dvd. Mas um dia eu o assisti na tv a cabo, achei isso um pecado, e tranquei a tradição, fim;


14 - Eu tenho três coleções bizarras e bem falidas: uma de chumaços de cabelo, os meus, que ficam na minha escova, meus colírios que, por serem tantos usados, colecionei, e de livros de Língua Portuguesa;


15 - Desde pequena tenho um tique nervoso. É assim: quando eu faço alguma coisa que estou gostando de fazer, eu fico trincando os dentes com a boca aberta;


16 - Ah, sou canhota ein;


17 - E não escrevo 'normal', há vezes em que o caderno fica totalmente virado;


18 - E eu desenho. Mas não gosto de mostrar pras pessoas não-íntimas, porque boa parte delas mandam eu ir fazer um curso de desenho;


19 - Odeio usar hidratantes, porque eles deixam a pele numa textura toda fresca de pegar. Só gosto nos outros, vai entender;


20 - Tenho dificuldade de me concentrar. Isto é, se você está falando comigo e tem alguém triscando no meu braço, eu ficarei ligada em ambos. Ou às vezes em nenhum;


21 - Segundo minhas contas recentes, já gostei de mais de quarenta garotos;


22 - E já levei mais de quarenta foras;


23 - Já fiquei com um pouco mais que oito garotos em toda a minha vida;


24 - E namoro um cara há três anos;


25 - Uso duas toalhas, uma pro corpo outra pro cabelo. Frescura? Já viu o tamanho do meu cabelo?


26 - Por falar nisso, ele molhado deve estar a quatro dedos no meu rego. Sim, a estrada pra zona Sul;


27 - Já quis ser veterinária, estilista, desenhista, professora de Inglês, de Ciências, de Gramática, Web Designer, professora de Geografia. Mas vai que muda na hora;


28 - Já fui bruxa, não do mal, mas da Tradição Celta. Mas as únicas coisas que fiz foi uma varinha, um parshall/parshell, e purifiquei minhas coisas. Bruxaria não combina com gente pobre. E minha mãe tirou o parshell da porta do meu quarto achando que era macumba;


29 - Tenho duas carteiras, mas quase nunca as uso para guardar dinheiro. Tá, essa foi boba;


30 - Eu não gosto de falar ao telefone. Não adianta. Se você pedir pra eu dizer que te amo no telefone, não sai natural, por mais que eu te ame de verdade;


31 - Pode doer para alguns, mas eu não gosto de História. Não adianta, cara, não consigo gostar de maneira alguma. Têm alguns assuntos que eu até gosto, mas nada além de Pré-História, Egito, Guerra Fria, Ditadura e Segunda Guerra;


32 - Sou viciada em dicionários. Se eu pudesse, teria um em cada cômodo da casa. E isso vale para os de Português e Inglês;


33 - O lado esquerdo do meu corpo todo sempre tem algo. Nele, meu olho é mais sensível, eu me machuco mais nesse lado, além de boa parte das coisas do cotidiano só conseguir começar pela esquerda. Ah, e eu sento do lado esquerdo da minha sala;


34 - Tenho uma oscilação entre ouvir muito bem e muito mal. Há casos em que escuto coisas a uma distância bem incrível e coisas ou pessoas que, de perto, não escuto bem. Vocês é quem falam tudo enrolado;


35 - Algumas pessoas perguntam por que eu não faço um livro. Na verdade já tentei fazer dois, um era o diário de uma guria rebelde. Eu acabei não concluindo a segunda edição dele. E deixei, entregue às traças digitais, um outro que se chamava 'Silêncios e Gritos';


36 - Sou extremamente orgulhosa com homens por causa do caso 22;


37 - Ou seja, se eu sou orgulhosa, te bato e faço carão, é porque te amo;


38 - Já fui tachada de lésbica no meu colégio sem ser. E isso eu namorando. Um homem;


39 - Eu não sei procurar as coisas. Se alguém me pede pra procurar algo, quase nunca eu acho. E quando vejo, a coisa estava bem no meu nariz;


40 - Sem querer falar, mas já falando: minha literatura de banheiro vai de revistas de fofoca a livros de Língua Portuguesa;


41 - Corto meu próprio cabelo. Antes cortava ele todo, mas como vi que não tinha jeito pra coisa, só aparo as pontas da minha franja;


42 - Adoro festas de casamento, de 15 anos e de formatura. Pelo fato de haver docinhos, bebida gelada toda hora, e o fato do garçom ficar íntimo de você facilmente;


43 - Por falar nisso, adoro garçons íntimos, porque eles já sabem, com a força do pensamento, que você quer beber;


44 - E eu roo as unhas;



45 - Mas há épocas em que dou uma trégua, tipo em ocasiões especiais. Agora, por exemplo, ano do vestibular, não tem como deixá-las crescer;



46 - Por falar nisso, se nada der certo, viro drag queen;



47 - Escuto uma música repetidíssimas vezes só para admirá-la e pelo fato de poder esquecê-la;



48 - Adoro catálogos de loja. É sempre aquela utopia de ter tudo;



49 - Sou viciada em jogos de rpg do SNES ;



50 - E não, não sou nerd. Mas gosto muito de homens assim;



51 - Aliás, meu namorado é nerd. [fato irrelevante, eu sei, só enchendo linguiça];



52 - Eu gostava muito de andar de ônibus. Como eu vi que tinha gente muito educada lá, meus conceitos foram alterados;



53 - Não gosto de relógios analógicos [de ponteiro]. Apesar de bonitos, não gosto daquela coisa que ter uma probabilidade de o ponteiro marcar minuto tal, vai que a gente diz que uma pessoa tá atrasada sem estar? Gosto dos digitais;



54 - Gosto muito de fazer contas de multiplicar. Já cheguei a fazer uma tabela de consulta para raízes quadradas, mas não cheguei a terminá-la;



55 - Eu prefiro gatos a cachorros. Tá, que cachorros são carinhosos, alguns muito exaltados, mas acho gatos mais manhosos. Nem preciso falar que gosto de gente manhosa, né;



56 - Se fosse escolher um presente, seria comida, de chocolates ou azedinhos;



57 - Ou livros. Preferencialmente do Dalton Trevisan;



58 - Eu tenho muito medo de bonecos gigantes. Tipo, todos aqueles em que uma pessoa veste, não tem nada a ver com a forma humana e assusta. Como coelhinho da Páscoa, Girafa Gigante [mas ein?] e o Boi-Bumbá. E bonecos de Olinda. Mas por sorte nessa vida há alguns que nunca vi de perto;



59 - Tenho medo do dia dois de fevereiro de todo ano. O motivo não convém contar porque, de tão bobo e infantil que é, melhor não;



60 - Andei de calcinha pela casa até meus 12 anos. Mágico, né;



61 - E por falar em anos, eu só parei de brincar de Barbie quando comecei a beijar. Acho que o Ken não tava mais dando no tranco;



62 - E por falar em beijo, só beijei aos 13. Não é o nome do filme, foi aos treze anos mesmo;



63 - Já tive, e tenho, vááários blogs que não vingaram. Esse é o único que escrevo muito e frequentemente;



64 - Algumas pessoas não tiveram e talvez nunca vão ter a oportunidade de ver meu cabelo passado no ferro. Pois aqui está. Edit: eu acho que precisa estar cadastrado. Qualquer coisa, eu cadastro no imageshack e estamos feitos;



65 - Sou apaixonada por saladas. De todos os tipos, doces, salgadas. Principalmente as que tiverem coisas exóticas como cogumelos, ervas, aquela coisa toda;



66 - Por falar em comida, não tenho alergia a nada, pelo que sei;



67 - Tenho medo de vibradores que rodam 360°. Não que eu tenha um, mas aquilo dá medo;



68 - E eu tenho medo de tudo, né. Não, só daquilo que se mexe de uma maneira eufórica o bastante para se temer algo;



69 - Já cheguei a fazer uma promessa, sabe-se lá de quê, e fiquei alguns dias sem depilar o suvaco;



70 - Tenho certos desejos alimentares. Tipo, vão acabar achando que eu tô é gravida, mas não é isso. Nada bizarro. Última vez que tive um foi a alguns meses, desejando milho assado. Meu organismo ficou tão emocionado, que deu até gastrite só de sentir o cheiro. Mas consegui comer. Quatro milhos. Again;

71 - Quando alguém, um dia, me der headphones gigantes, não existirá mais vida social para mim. Assim, tomara;

72 - Eu tenho Capricho, muitas, mas foi um presente da minha mãe, que se eu passasse na oitava série, parece, ela me dava a assinatura;

73 - Mas só gosto dos make-ups e das meninas que postam no Tudo de Blog;

74 - Sou extremamente chorona, mas escondo isso de algumas pessoas por orgulho. Ouu seja, se você ainda não me viu chorando, é porque vai me ver um dia;

75 - A melhor hora do dia, pra mim, é umas quatro horas da manhã;

76 - Na internet;

77 - Jogando GTA2 ou 3, vendo anime ou conversando com o bofe;

78 - Não necessariamente nessa ordem;

79 - Alguém avisa que eu entro no blog de um monte de gente, sou seguidora, mas mesmo assim, não tenho coragem de falar com nenhum, por pura vergonha? Tais como, a Raquel, o Luke, o Raphael, a Cláudia, a Isabel, e outros mil. Pelo menos agora eles sabem [ou não], que eu os tenho como blogueiros favoritos.

80 - Adoro músicas dos anos 80, aquelas mais cafonas, de preferência;

81 - Já tive pneumonia, aos três anos;

82 - Já tenho suspeita de glaucoma, aos dezessete anos;

83 - Quando quero lembrar de alguma coisa para fazer no dia, anoto na mão;

84 - E por falar em anotar, mesmo anotando as coisas na mão, eu esqueço;

85 - E por falar nisso também, sou super esquecida;

86 - No meu teclado, para se acostumar com a reforma, risquei o trema;

87 - E tá funcionando;

88 - Já fiz uma simpatia [repare, simpatia é diferente de feitiço, ou bruxaria] para um menino gostar de mim. Era para escrever num papel o nome completo dele e colocar numa panela com água, e jogar em água corrente quando o papel se desfizesse totalmente. Conclusão: o menino não gostou de mim nunquinha, o gás foi gasto por bobagem e não tive paciência pra concluir a simpatia;

89 - Prefiro gastar dinheiro com comida do que com coisas;

90 - Mas, se você for comprar alguma coisa para mim, compre um livro qualquer do Dalton Trevisan, eu vou amar;

91 - Adoro coisas cítricas [ui];

92 - Eu adoro ser pontual, e exijo isso de mim. Mas na verdade, sou muito é atrasada mesmo;

93 - Eu prometo visitas e acabo não cumprindo por pura preguiça;

94 - Já quis ter uma banda. Compus até as letras, a melodia e tudo. Mas eu vi que realmente não tinha jeito pra coisa quando cantei no microfone;

95 - Quando pequena, eu ganhei patins lindíssimos, era até preto [dã] com rosa. Mas quem disse que eu sabia andar?

96 - Falando em patins, também não sei andar de bicileta;

97 - Nem as de rodinhas;

98 - Mas sei andar de patinete. Juntei grana num cofrinho e o quebrei só pra comprar um. Quando o tive, foi aquele amor né. Aí ele enferrujou, o cachorro da minha tia comeu as rodas dele e fim pra mim;

99 - Por isso que não gosto tanto assim de cachorros, eles conspiram contra mim;

100 - E um cachorro, daqui de casa mesmo, mijou em minha cama por mais ou menos um mês. Aí descobri o problema: faltava uma maçaneta na minha porta e que dessem banho nele;

101 - Sempre olho umas três vezes uma frase num livro quando for copiar dele. Acho que meu ctrl c visual é meio falho.

Fimmm!!! Finalmentee terminei esse troço. Demorei quatro dias só para lembrar de 101 coisitas sobre mim.

bjs.

terça-feira, 17 de março de 2009

Bigodinhos ={D [ou não]

Como estou totalmente sem assunto com relação à minha vida loser, [porque assim, as coisas tão dando certo, aeeee], vou caçar algum meme/questionário tosco pra por aqui, ou falar de assuntos aleatórios. E, falando deste, bota aleatório nisso.

Cara, bigodes, de todos os tamanhos, é muito...imoral, indecente. Pior são aqueles que têm uma linhazinha só de pelos, parece que o cara faz jus à sua cafajestagem com o uso dele. A única exceção que eu salvo é de um tio meu. O bigode é quase uma marca registrada dele, e o deixa muito elegante. E muito parecido com o Mario.

Tsc, sério, eu acordei pela noite querendo fazer um post sobre bigodinhos e não imaginei que sairia pouca coisa. Vamos falar da minha vida social? Vocês, *vaaaaamoooooossss*. Pois bem, na academia, mais uma trilhonésima pessoa me perguntou como fiz o "azul" do meu cabelo. Não que isso me incomodasse, mas é que incomoda agora, sabe. Às vezes dá vontade de pintar meu cabelo com tinta só para não ter explicar o processo. E não gente, não é com tinta.

Eu até, numa dessas pintadas, tirei fotos para explicar o processo e passar o link pra todo mundo que pergunta, mas as fotos ficaram no meu pc e vocês sabem, ele foi tirar férias. Mas sim, voltando à pergunta, a moça era meio estranha, com um rosto meio "bitch entregue às bebidas".

Aí ela pegava no meu cabelo, e perguntava como eu fazia, e ela com tatuagens, cabelo preto, olho meio preto com a maquiagem borrada. Bem trash mesmo. E eu tenho medo desse povo. Não é porque eu tenho o cabelo colorido que sou radical, descolada, muitíssimo pelo contrário. Uso porque gosto da cor mesmo.

Já falei que a menina da mesma cidade da 'maná' voltou à academia? Hoje ela fala bem menos comigo, vai ver foi só coisa de momento. E por falar em amizades, eu passei uma semana, ou até duas, querendo enviar uma carta à 'vaca'. Ela foi, e sempre será, uma das pessoas mais especiais que conheci no meu colégio e que, apesar dela não estar mais tão presente em minha vida, não queria que ela "escapasse"[pequena-grande nota para 'amigos do colégio': sem drama queen/king ok? ok]. Porque, se você encontra alguém que é especial, tem que ir atrás né.

Daí que um dia ela entra no messenger, num domingo, e fala comigo. Domingo melhor não teve. Quer dizer, nem tanto porque gastei parte das minhas lágrimas por uma coisa muito idiota, o que não vem ao caso. Pois bem, aproveitei logo para trocar endereços. Fim de semana terei uma carta litroza dizendo que, mesmo tendo outras amigas, e estando longe dela, nunca esqueci da pessoa que conheci dela e do que ela fez de bom para mim.

Esse post gay devia ir pro rascunho mas, vai que cola.

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listenin' - Soundtrack Gta2 - KGBH
repeat - twice

sábado, 14 de março de 2009

Semana só stress

Sim, porque nunca tive tanta coisa no colégio pela tarde. Segunda-feira já foi aquele desespero com medo da prova, já que minha batata assada, chegava a feder para química e física. Nunca pensei que essas matérias seriam tão terrivelmente difíceis no terceiro ano. Tomara que uma passada de ano numa particular ajude em algo no fim das contas.

Mas bem, a prova seria na quinta, mas já olhava que tinha gente tresloucada atrás de livro, aquela coisa toda, inclusive eu. Resolvi estudar as matérias-bomba pela internet, olha que coisa legal. Aí né, no grande dia, deu tudo errado; a começar pelo meu pai que, com alguns ocorridos, só chegou no lugar combinado às vinte pras duas da tarde. Eu disse à minha mãe que, se demorasse muito, ficaria naquele local e na hora certa, ia pro colégio fazer prova. Fiquei com tanta, mas tanta raiva, que não tive vontade nem de almoçar. Tava sem banhar, descabelada, com cara de maníaca, suvaco vencido, e sem assistir Senhora do Destino. Olha o retrato da miséria aí gente.

Precisa falar que a prova de química tava explosiva e que a de Física não estava tão ruim assim, mas não foi essas coisas? Não, então não. Saí de lá já estando escuro, por volta de umas seis horas. Tava horrível. Meu estômago, que é fresco para as coisas, doía de nervoso e por eu não ter almoçado. A cabeça latejava pelo excesso de informação. Saí da prova estranhíssima, sem noção das coisas. Nem fui à academia.

Dia seguinte teria o que chamamos de prova específica. E, como sou de Humanas, na prova, as matérias principais seriam Geografia e História. Que prova foi aquela ein. Cada alternativa era um litro de palavras que, por serem tantas, teria que lê-las repetidas vezes. E li né, umas vinte vezes.

Não tinha como, já estava feito: tava super-hiper-mega-master estressada. Pior que isso era ter tido aula no dia seguinte. Sorte que as matérias não eram dignas de uma dificuldade-mor como química, física ou matemática. Mas esse foi, sim, e muitos outros, o estopim para eu ter me estressado. Imagine que tive uma daquelas crises bobas nível 3 de ciúme do meu irmão. Adoro isso. E tudo por um chocolate.Mas um caminhão assim, passando por cima da cabeça dele, faz mal não, né.

E lá fui eu, aquele amor de pessoa que eu já sou, brigando com todo mundo. Mas, para a sorte de todos, fui dormir. Quase ia perdendo outro amigo por causa da minha brutalidade, olha só que massa. Mas tenho a sorte de que, apesar de bruta, tem gente que gosta de mim. E, ó, é recíproco.

bjs.

tá, eu prometo fazer um banner novo. Só me deem tempo, coisa que não ando tendo nos últimos dias.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Meu querido diário...

Tá, que isso aqui é praticamente um diário, mas só com os fatos 'legais' dessa minha linda vida. Vou ser rápida: o professor de redação pediu para fazer um diário [de todos os dias né] contando só fatos relevantes do dia-a-dia. Vamos ver como saí até hoje.

9 de março de 2009

Hoje tive aula de redação. O assunto mais do que falado foi sobre o aborto daquela menina de nove anos, de Pernambuco. O professor pôs no datashow sites com notícias sobre o ocorrido, e pediu que nós debatêssemos sobre. Certas coisas eu ainda não sabia - ou pior, não fui atrás -, como o padrasto, além de abusar da guria desde quando ela tinha seis anos, ele também estuprava a irmã dela, de catorze anos e, o que mais me chocou: com problemas mentais.
Como pode um cara, cara não, um rapaz, ter a idiotice de cometer um crime terrível como esse? Pior, como pode uma mãe irresponsável dessas não reparar, há mais de três anos, que as duas filhas eram sexualmente abusadas? Ao menos ela tomou tais medidas para com seus netos. Mas para isso o rapaz precisou querer fugir para Bahia.
Burrice maior foi a de um advogado, conhecedor das leis, querendo punir a mãe por permitir o aborto. É assim que esse país vai pra frente. Mas não falei isso ao professor no debate, porque eu tenho classe, ok.

10 de março de 2009

Pela manhã, bem cedo, o jornal do meu Estado anunciou: Nazareno [nota: um político] afirma também ser contra o aborto da garota de nove anos. Claro que eu tinha o que falar, não é. Em primeiro lugar, alguém, fora da família, tem a ver com o que ela fez ou com o que fizeram com ela? Não tem, obviamente. Até porque, onde sei, ninguém perguntou isso a ele. Segundo: de opinião de político e de padre ninguém deve confiar e dar razão. E tenho dito.

11 de março de 2009

Se isso é relevante eu não sei, mas fazem uns seis meses que estou sem meu computador. Não é porque eu o usava por um leque de futilidades, mas eu tinha um tremendo afeto por ele. Mas tá, deixa para lá.
Largando o assunto 'aborto' de lado, na minha ida à escola, meu pai falou que um certo colégio estava decaindo, e contou a história. Disse que um colega, este sendo professor deste referido colégio, pôs um aluno para fora de sala. O bedel o interrompeu, explicando que não era permitido a retirada de alunos da sala.
O professor tentou relevar, e no outro mês quis por o aluno para fora novamente. Dessa vez, a diretora foi quem lhe explicou que a didática do colégio não permitia esse tipo de coisa. Ah certo, didática. Na terceira vez, o professor, já com o salário no bolso, se demitiu e ainda ousou em pôs o aluno pra fora, pra fechar com chave.
Conclusão: as turmas numerosas que havia naquele colégio reduziam-se a dezoito, vinte alunos. Ou seja, a didática daquele colégio não estava com nada.

12 de março de 2009

E no noticiário: garoto, ex-aluno, chega em sua antiga escola e atira em nove alunos. Detalhes sobre a cidade, ou o local, eu não encontrei, mas a maior parte desses detalhes é dispensável. A questão a se fazer é: por que ele fez isso, ainda mais sendo um ex-estudante? Na minha concepção, o que costuma ser na maioria desses casos, é de que costuma-se haver alguns problemas, como o cara ter sido rejeitado pelos colegas, ou evitado.
O que mais justifica o ato do garoto, é de que estava com a farda do exército, como quem quisesse impressionar.
Talvez o coitado (tá, nem tanto) fora discriminado, alguns alunos suspeitavam, ou duvidavam da sua inteligência, e foi fardado para mostrar a eles do que era capaz. Uma coisa liga-se perfeitamente à outra.

Notinha da aurorinha: Só não coloquei meu ponto de vista sobre a notícia porque ela é um pouco assustadora mas, nada não, já tive umas bilhões vezes de fazer o que o cara fez.

O do dia 13 eu achei muito toscão, pois não havia visto nenhum jornal no dia. E nenhuma notícia que me atraísse. OOba, já passou a fase ruim de provas/específico. Fim do mês tem mais, olha que maravilha.

Ah, eu sei que odeio isso mas, uma interna: da próxima vez que alguém marcar um compromisso comigo e não aparecer, eu chamo o caminhão de lixo e mando passar por cima da pessoa. Porque, oi, odeio gente assim. Faço mandar matar junto com os meus concorrentes. Tenho dicto.

bjs.

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listenin' - Incubus - Talk shows on mude
repeat - 4 times

segunda-feira, 9 de março de 2009

Assim, fútil ok

Tive uma certeza disso após concluir de que boa parte dos meus argumentos não estão concluídos. Até porque nem tudo nessa vida que você acha sobre determinado assunto tem uma opinião relativa. Como aborto. Como o uso das células tronco para pesquisas. Segunda-feira ocorreu minha primeira aula do laboratório de redação. Meu maior medo foi quando ele falou dos debates. Sim, porque em debates as pessoas falam [não, que é isso] dando seu ponto de vista sobre determinado assunto. E obviamente, eu sou péssima em falar desse tipo de coisa, prefiro escrever.

Mas até nisso eu sou ruim. Não sou o tipo de pessoa que pega um tema e na hora vem uma explosão cheia de informação das quais você conhece e que se liga proposta. Eu começo falando uma coisa, depois enrolo, e não sei dividir os fatos positivos com os negativos. Arg, terrível, vai dar um vazio mental na hora da redação.

Retirando tudo isso, retornei à academia. Quarta faltei por causa do coiso no joelho, e sexta porque passei mal. Ocorreram algumas mudanças, como ter aulas todos os dias, e a leve coincidência de nessa semana chover todas as vezes em que ia para lá. Mas bem, tive que enfrentar a danada da bola de pilates novamente, só que essa vez foi até divertida.
Num dos exercícios, eu ficava deitada de bruços e a outra moça que estava fazendo a aula comigo ficou com a bola nas minhas costas. Ela praticamente "mergulhou" em cima da bola. Parece até ser uma aula um tanto dolorosa, mas depois dessa massagem eu senti o mundo mais cor-de-rosa, te contar viu.

Sério, tudo começou a dar certo e as coisas ficaram mais bonitas. Não falo isso pelo estado de relaxamento, mas acho que o divino foi dar umas férias pra mim e me deixou com coisas boas. Tipo, uma amiga minha e eu nos reconciliamos, tudo saiu bem, eu e meu namorado ficamos bem-humorados, deu vontade até de estudar...Sim, porque depois que eu voltei do Carnaval, relaxei bastante. A coisa se reverteu, ou seja, se antes eu achava as pessoas incompetentes por não estudarem, agora elas estudam, e eu virei a incompetente. E você não imagina o quão ruim é passar um dia sem estudar, pelo menos para mim. Eu já tenho uma autocobrança, e a cada dia que passa sem estudos, essa cobrança aumenta de uma maneira que, quando vir à tona, eu vou ficar tipo, locona, sabe.

* * *

Certa vez, minha cunhada falou para mim o tédio e o sono que é uma aula no sábado. Disse que tentava dormir, mas não podia. Eu já tive duas aulas pelo sábado, mas eu não sei o que é, se pelo fato de ser já o fim de semana, que a pessoa não tem a mesma disposição durante a semana. Sem falar que um dia antes fui estudar e, na empolgação do momento, quando fui olhar as horas, eram quase quatro da manhã. Ou seja, além de sábado, ia ser sonolento. Pela noite, fui numa festa de família. Me arrumei toda sabe-se lá pra quê [né (6)], tinha até tangiroska lá, mas acabei capotando na própria festa. Tudo bem né, isso se eu não tivesse derramado um "drink" numa prima minha, após ter dado uma capotada. Ah, criei coragem e peguei o mesmo ônibus que a Amy Winehouse se soltou comigo. Fiquei com um pouco de vergonha, mas bem, as coisas passam.

o post tá meio lixinho, sem humor. Quem sabe em alguma das minhas eu melhoro os posts.

terça-feira, 3 de março de 2009

Notícias de últimas [não...] hora

Aconteceram tantas, mas tantas coisinhas nessas últimas semanas que me dá é trauma de contar. Sério, um trauma, que só de pensar dá vontade chorar. Pois bem, um belo dia minha mãe trouxe nove milhos. *C* já foi logo falando que eles poderiam ficar insossos, porque faltava sal em casa, pós-viagem, sabe como é. Eu resolvi o problema colocando manteiga em cima, e, cá pra nós, milho com uma manteiguinha em cima é uma diliça.

Daí né, eu sou uma morta de fome. Daí, também, que, em consequencia do meu tamanho e gigantesco apetite, comi[oi, em negrito], 4 milhos. Mas eu não morri, claro. Depois disso, dormi numa boa. Acordei com meu pai me chamando para jantar. Ele fez um molho todo chique, meio rosé, com salsichas, estilo cachorro-quente. Comi dois deles. Aí a criança foi dormir feliz, né. Acordei com uma dor suportável na barriga. Nada do nível "me larga que eu vou obrar", por um instante até achei que, por ter obtido um pesadelo com minha mãe, a dorzinha era de nervoso.

Fui ao colégio e a dor se agravando. Foi aí que lembrei do dia anterior, que meu estômago fez festa. Primeiro intervalo, eu até estava com vontade de ir embora, mas confiei que a dor passaria. Deu a segunda aula, no meio dela, senti uma dor que parecia o capeta cutucando meu esôfago. Nem titubiei em pedir pra sair. E soltei a Amy Winehouse lá mesmo, no banheiro do colégio.

Deixei tudo limpinho, me lavei e pedi para ir embora. Acontece que meu telefone estava com defeito e por diversas vezes a ligação caía. Mas felizmente deu certo, e finalmente pude ir embora. Até avistei "ovelha", também saindo, por estar com problemas dela. Dei graças à Deus por o ônibus chegar, mas ô meu Deus, por que não ajudou durante o trajeto...

No meio do caminho, um pouco no meio do meu destino, senti de novo aquela cutucada. Não acreditei, estava ruim, péssimo demais para ser verdade. E dá-lhe Amy Winehouse de novo, e no ônibus! Sentia tanta vergonha que não conseguia olhar para frente, já estava era chorando. Tentei me limpar com umas folhas de caderno e cheguei em casa inconsolável, balbuciando, sem nem poder explicar o que ocorreu. Foi terrível, não achei que meu azar chegasse a esse ponto.

Fiquei uns dois dias ainda com dores, mas agora tô bem.Pelo menos tive o bom pressentimento, de que meu computador poderia voltar em pouco tempo. Assim, seria um excelente presente de aniversário.Vou passar uns dois meses sem pegar meu ônibus tradicional, vai que lembram né. Ah, e nada de milho por bem um ano. Ou não. :P

bjs.

ê, olhem meu o flickr que fiz agora. O link tá no meu perfil, aqui do lado.

 
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